Com os pés no chão, a primeira sensação foi o respirar de um dos ares mais puros do planeta! E é mesmo (confirmem...)! A primeira impressão foi mesmo o aeroporto... E que aeroporto... É simplesmente minúsculo! Ainda assim, muito engraçado... Fui recebido por um segurança que me mandou abrir a mochila, just in case... Mais... O tapete rolante, por onde veio a minha preciosa mercadoria, foi intensamente patrulhado por um cão polícia (daqueles que metem o focinho em todo o lado, mesmo onde não devem...) que saltava para cima das malas como se fossem colchões suaves e macios (eram notáveis os olhares fulminantes dos recém chegados passageiros em direcção ao quadrúpede...). Dei uma volta pelo aeroporto (uma pequena volta...) e pedi um "pocket map" no balcão de informações... Voltei para trás e encontrei um rapaz e uma rapariga com ar de que me procuravam... E encontraram-me! O rapaz, Martin Jutzeler da Suiça (muito divertido e com um sotaque espectacular...) ajudou-me a transportar a mala (olhem que 30 kg não é fácil!) até à carrinha da UTas (especialmente destinada, naquele dia, para me transportar até casa). Durante quase 20 km, desde o aeroporto até ao centro da cidade, testei o meu inglês em todos os campos (social, científico, ambiental, enfim..you name it!). Apenas 20 minutos foram suficientes para descobrir algumas particularidades exóticas de Hobart (não..não vos vou dizer; venham cá e descubram)... Finalmente cheguei a casa..e disse: "Já cá estou"!
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